Andava
sem direção pelo caminho tantas vezes já percorrido em dias de sol, o
vento batia em meu rosto suavemente, lambia como um carinho gratuito
leve e abrangia minha alma, meus olhos quase que fechados pela luz
brilhante do sol, minha roupa branca, tremulava, me sentia leve, me
sentia feliz, meu espírito agradecia a todo instante aquela paisagem , e
sem perceber os movimentos em volta, sentei-me em um degrau acima das pedras onde a briga das ondas terminavam.
Fechei os olhos e lembrei-me dos dias anteriores, nebulosos e sofridos, não reais, mas talvez criados por pensamentos meus, pensamentos tristes e vulgares, sem responsabilidade em suas ordens, supunha, imaginava e constantemente pisava nas suposições, ah, como são falsas essas suposições, como desnorteiam em nossos momentos de fragilidade, em nossos momentos espontâneos de fraqueza, sim, porque quando navegamos por esses terrenos, somos iludidos por situações inimagináveis de desgosto, trazendo todo o sofrimento de causas com certezas desconhecidas, e neste momento é que acontece, neste momento decidimos, neste momento critico é que viabilizamos o caminho a seguir.
Muitas vezes, seguimos o caminho mais fácil, o da entrega, o do desanimo, o do tudo está errado, onde com certeza iremos cavar o fundo do poço, na maioria das vezes ainda lamacentos, onde criticaremos todos e repreenderemos as ações intermediárias. Ou então, a escalada súbita e emocionante de retorno a arena, da luta para se vencer os momentos negros, quando sentimos o respirar ofegante e sem lamurias, o quase gozo de prazer pela reconquista de fatos, atitudes , olhar com brilho de vitória, sim, ai é que decidimos o que fazer para continuar a lutar, e a vencer. Todos os dias são assim, mas na maioria do transcorrer apressado, não analisamos, não o submetemos a franquia, apenas se passa o tempo, apenas isso. E sem perceber, passou, e com certeza, nunca mais recuperaremos esse pequeno espaço de tempo de nossa vida vivida sem precaução de como foi ou como teria sido, ah, como se torna confuso quando tentamos parar e compromete um pouco do tempo disponível, é difícil, é delicado esse momento.
Mas uma vez, com galhardia, escolhi a segunda atitude, estou aqui, na espera , no vislumbre de atitudes e atos melhores, de esperança no entardecer. porque imagino que minha alma necessita de tal sofrimento pela duvida, ma como sei onde estou e para onde estou indo, essa aprendizagem necessária, me torna cada vez mais feliz, mais realista e mais idealizador de atos merecedores de orgulho próprio.
De novo me levanto, o sol continua a banha-me em sua intensidade moderada, o vento me massageia, meu rosto traduz a paz dos amantes amados, sim, a vida é bela.
Fechei os olhos e lembrei-me dos dias anteriores, nebulosos e sofridos, não reais, mas talvez criados por pensamentos meus, pensamentos tristes e vulgares, sem responsabilidade em suas ordens, supunha, imaginava e constantemente pisava nas suposições, ah, como são falsas essas suposições, como desnorteiam em nossos momentos de fragilidade, em nossos momentos espontâneos de fraqueza, sim, porque quando navegamos por esses terrenos, somos iludidos por situações inimagináveis de desgosto, trazendo todo o sofrimento de causas com certezas desconhecidas, e neste momento é que acontece, neste momento decidimos, neste momento critico é que viabilizamos o caminho a seguir.
Muitas vezes, seguimos o caminho mais fácil, o da entrega, o do desanimo, o do tudo está errado, onde com certeza iremos cavar o fundo do poço, na maioria das vezes ainda lamacentos, onde criticaremos todos e repreenderemos as ações intermediárias. Ou então, a escalada súbita e emocionante de retorno a arena, da luta para se vencer os momentos negros, quando sentimos o respirar ofegante e sem lamurias, o quase gozo de prazer pela reconquista de fatos, atitudes , olhar com brilho de vitória, sim, ai é que decidimos o que fazer para continuar a lutar, e a vencer. Todos os dias são assim, mas na maioria do transcorrer apressado, não analisamos, não o submetemos a franquia, apenas se passa o tempo, apenas isso. E sem perceber, passou, e com certeza, nunca mais recuperaremos esse pequeno espaço de tempo de nossa vida vivida sem precaução de como foi ou como teria sido, ah, como se torna confuso quando tentamos parar e compromete um pouco do tempo disponível, é difícil, é delicado esse momento.
Mas uma vez, com galhardia, escolhi a segunda atitude, estou aqui, na espera , no vislumbre de atitudes e atos melhores, de esperança no entardecer. porque imagino que minha alma necessita de tal sofrimento pela duvida, ma como sei onde estou e para onde estou indo, essa aprendizagem necessária, me torna cada vez mais feliz, mais realista e mais idealizador de atos merecedores de orgulho próprio.
De novo me levanto, o sol continua a banha-me em sua intensidade moderada, o vento me massageia, meu rosto traduz a paz dos amantes amados, sim, a vida é bela.
F.Tubiraí...>!!!!!
Em uma manhã de outono bem feliz.
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